Para o praticante de esportes e, principalmente para o atleta profissional, o álcool tem se demonstrado como uma péssima opção, seja em qual momento ou nível. Cada grama de álcool possui em média 7Kcal, sendo que, uma bebida alcoólica pode ter mais calorias se conter açúcar, cereais, sucos, se for misturada com refrigerantes e assim por diante, o que é muito comum. De qualquer forma, muitos pensariam que isso não afetaria quem está em um “bulking”, ou num “offseason”, se permitindo comer mais calorias do que gasta. Porém, além das drásticas calorias ingeridas, há outros problemas com a ingestão do álcool. O álcool por si só tem a capacidade de inibir a síntese proteica, além de oprimir alguns hormônios anabólicos, como a testosterona e, por hora, ainda desidratar as células, o que é extremamente prejudicial caso você busque um ambiente anabólico. Ele libera cortisol, que lhe dá uma sensação de euforia, mas é catabólico, queima massa magra. Especialmente se utilizado no momento imediato pós-treino, o álcool pode ter efeitos muito negativos no corpo. O álcool também tem interações negativas com alguns hormônios, especialmente com a testosterona, que é um dos hormônios mais anabólicos do corpo e essenciais para a vida também. Desta forma, se comprometermos a produção e liberação hormonal, juntamente com uma inibição da síntese proteica, temos o coquetel para a perda de massa muscular. Fora tudo isto, ele trás toxinas e é metabolizado no fígado, coisas que não fazem parte do estilo de vida saudável.