Muito comum o amálgama, porém poucos sabem que essas restaurações tem 50% de sua composição feita de Mercúrio, um metal altamente tóxico. Com atividades corriqueiras do dia a dia, como escovar os dentes, tomar líquidos quentes ou mastigando, a amálgama libera uma quantidade de vapor de mercúrio. 80% desse vapor é absorvido e levado pelo sangue às células de todos os órgão do corpo. Íons de metal podem ser ingeridos pelo trato gastrointestinal. E os maiores alvos são os pulmões, sistema nervoso e rins. Dependendo do nível de intoxicação no sistema nervoso, o mercúrio pode causar alterações no humor, problemas de memória e concentração, dor de cabeça, fadiga e tremor nas mãos. E segundo pesquisas publicadas nos últimos anos, o mercúrio da amálgama pode ser liberado até mesmo quando a pessoa usa um telefone celular, faz um exame de ressonância magnética ou radiografia (pelo aumento do campo magnético). Crianças tem maior risco de terem problemas após a colocação de restaurações de amálgama, porque o cérebro delas é mais frágil, ainda está em formação. Em gestantes, há o risco do mercúrio causar danos ao cérebro do feto. Alguns sintomas relatados por pessoas com amálgamas dentárias foram fadiga, enxaqueca, sintomas de depressão, perda de memória, autismo, doenças autoimunes, diabetes, insônia, dores estomacais, asma, alergias, etc. Atualmente existem outros materiais, como resina e porcelana, de excelente qualidade, que substituem perfeitamente o amálgama e não trazem riscos para a sua saúde. Aqueles que possuem próteses de amálgama, o ideal é substitui-las a fim de evitar problemas maiores.