A gelatina que você come como sobremesa é feita a partir de uma proteína animal, chamada colágeno, retirada do couro e dos ossos de bovinos e suínos. Essa substância passa por várias etapas, como filtragem, esterilização e secagem, até se transformar em um pó que dá origem à gelatina incolor. A sobremesa cheia de cor possui muito corante e é doce demais (calórica). Até os adultos devem moderar no consumo, porque o alimento pode causar alergias. Em caso de alergia, a ingestão deve ser abolida. Caso a pessoa não seja alérgica, o consumo deve ser feito em pequenas doses, com intervalos consideráveis, assim como qualquer outro doce que traga problemas para a saúde. Até mesmo as versões sem açúcar, usam adoçantes que são baratos para as indústrias, que são justamente os mais prejudiciais. É MITO ingerir gelatina industrializada acreditando que ela traz benefícios para a pele, unhas e cabelos, graças ao colágeno que possui em sua fórmula. Pesquisas constataram que, na verdade, o colágeno da gelatina que o corpo é capaz de absorver é mínimo e, por isso, não traz benefício algum ao corpo. Uma taça de gelatina tem cerca de 1g de colágeno, valor considerado insignificante diante das necessidades do corpo. Além disto, colágeno como qualquer outra proteína é quebrada em aminoácidos e não ingerida a molécula - válido também para o colágeno hidrolisado. Portanto, não é uma boa fonte de colágeno, como muitos acreditam. Existem formas mais específicas para tal suplementação e, com certeza, não é por meio de gelatinas.