No post (Cálcio: Fuja do leite), me perguntaram sobre o queijo. O queijo pode fazer parte de uma dieta, dentro da individualidade de cada um e de modo controlado. O provolone, por exemplo, é o queijo com maior quantidade de cálcio. Além da genética, o crescimento e manutenção dos ossos também são influenciados pela dieta e estilo de vida, que correspondem de 30% a 40% da densidade óssea do organismo. O queijo é muito mais rico em proteínas do que o leite, principalmente o parmesão. Isso acontece porque, para cada quilo de queijo, são necessários muitos litros de leite – por exemplo, 1 kg de parmesão utiliza mais de 20 litros da bebida. A proteína do queijo é mais fácil de ser digerida do que a proteína do leite porque uma etapa da digestão já é feita no processo de coagulação do alimento. Quanto mais maturado o queijo, mais rico em proteína; porém, ele tem também alto teor de gordura, por isso precisa ser consumido com moderação. Os queijos mais amarelados podem conter mais gordura, mas não apenas isso. Outros fatores afetam também a cor do queijo, como por exemplo, teor de betacaroteno (vitamina A), presença de corante na massa ou se o queijo é de massa cozida ou semi cozida. Da mesma maneira que ocorre com a proteína, quando mais maturado o queijo, maior o teor de gordura, porém menor a quantidade de lactose. Por isso, depende do perfil de cada pessoa para decidir o queijo para sua dieta. Gosto dos queijos amarelos bem maturados pois possuem boa concentração de proteínas e gorduras, assim definindo uma quantidade ideal e saudável, não como rotina e sim às vezes. Consulte um nutricionista.